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O aprendiz de poeta

 

“Uma pequena grande obra. Livro belo, belo! Deve, merecidamente, ser adotado pelas escolas!”

 

 

Hercília Fernandes, poeta, professora da Universidade Federal de Campina Grande (PB).

 

 

 

 

 

 

O uniforme

“Cláudio, camaradíssimo...

(...) O que as (h)estórias têm de curtinhas  (e talvez por isso mesmo), têm de impactantes, disparos à queima-roupa.   

Grande abraço tigelétrico, muito grato. Novidade havendo, de seu conhecimento será. Até.” 

 

O Poeta de Meia-tigela – Fortaleza, CE.

 

 

“Oi, Cláudio B. Carlos! Parabéns pelo seu livro! Eu e minha mãe lemos e ficamos encantadas com suas narrativas. Em especial ‘As tias velhas, os primos rudes’. Você escreve com humor e profundas reflexões e observações, mesmo em poucas frases! Muito bom! Continue escrevendo! Um abraço.”

 

 Alexandra Scotti, cantora e compositora – Curitiba, PR.

 

 

 

“Nessas andanças a gente encontra algumas pérolas. Dia desses recebi este livro pelo correio. O Uniforme, que o Cláudio B. Carlos havia me enviado com seus escritos. Coisa boa ver coisa boa. Que massa o manejo com as palavras e os temas abordados em cada rabisco de pensamento.” 

 

Santiago Neto, músico – Porto Alegre, RS.

 

 

“Este livro de narrativas é sensacional! Me identifico com a crueza melancólica e subversiva do escritor. Recomendadíssimo! Valeu demais, querido Cláudio B. Carlos. Muito obrigado.”

 

 Leo Campos, músico – Valparaíso de Goiás, GO.

 

“Oi, Cláudio, tudo bem? Como você está? (...) tenho lido e relido seu livro. Faço isso sempre, não só com o seu, mas com a maioria dos livros que recebo, de poetas novos como eu. Para mim, a poesia leva tempo e, quanto mais leio esses livros, mais vou compreendendo os poemas, de forma ampla. Alguns, como o seu, conforme mais vou lendo, mais vou compreendendo e gostando. (...) Precisei tempo para ir penetrando e percebendo o valor dos seus textos, afinal não é uma leitura fácil, e é disso que gosto. Gosto de ler novos autores, pois me inspiram em meus escritos também, por isso sempre leio esses livros antes de dormir. Penso que a poesia deve ser apreciada assim, através do tempo e com calma. Tem algo de inusitado em seus textos e ao mesmo tempo são simples e diretos, mas o inusitado tem um grande valor neles. São uma abertura ao mistério.”

 

 

Felipe Stefani, poeta e ilustrador – Rio de Janeiro, RJ.

O uniforme, Estância dos eucaliptos & O homem do terno de vidro

 

“ENCANTADA e AGRADECIDA, Cláudio B. Carlos! Quem me dera ‘palavrear’ com tamanha maestria! O Uniforme e Estância dos Eucaliptos já namorados, agora em romance com O Homem do Terno de Vidro! Obrigada!” 

 

Teresinha Carlos Giacomini, professora – Formigueiro, RS.

 

Poemas Hiperbólicos do Fim da Pampa

 

“Acabei de ler, agorinha, Poemas Hiperbólicos do Fim da Pampa, muito bom!”

 

Marcelo da Veiga, escritor – Rio de Janeiro, RJ.

 

 

“Meu caro amigo Cláudio! Como sou uma ‘senhôra’ que já viveu muito tempo (já trabalhei com mimeógrafo e até fiz cursinho de telex), não tinha conseguido até agora acessar teu novo livro, que tu, tão gentilmente me enviaste em PDF. Agora que adquiri a versão impressa e o tenho em mãos, posso te dizer que ADOREI! Teu trabalho me encanta, tanto em verso (como este) como em prosa. Parabéns! Estou muito feliz em poder sempre acompanhar teu trabalho, ao longo dos anos.”

 

Verônica Baumhardt, professora – Porto Alegre, RS.

 

“Tchê, com muito atraso (em função de umas leituras obrigatórias e outras prometidas) acabei de ler o teu livro. É uma delícia. Tem, ao mesmo tempo que a abstração, uma construção de imagens que até eu, que não sou leitor de poesia (não tenho essa alma sensível) consegui entender. E a capa fecha totalmente com o último poema, o do inventário das coisas de que o cara exilado em BH sente saudade. Muito obrigado pelo presente.”


 

Leonardo Brasiliense, escritor – Santa Maria, RS.

 

O HOMEM DO TERNO DE VIDRO

 

 

“É um senhor livro, Cláudio B. Carlos. São poucos os livros que pego pra reler. Assim, nem preciso repetir que tenho enorme apreço por sua obra. Que os Céus o bendigam com o merecido êxito. Bênçãos.”

 

Z.A. Feitosa, poeta e escritor – São Paulo, SP.

 

 

“Estou gostando muito do que leio. É possível, sim, invertendo a paráfrase, que seja o livro da minha vida, por mais que possa não parecer.” 

 

Hercília Fernandes, poeta, professora da Universidade Federal de Campina Grande (PB).

 

 

O UNIFORME

 

“CLÁUDIO B. CARLOS
Quando recebi seu livro com pequenos contos, diante do endereço no envelope, em Ouro Preto, supus que se tratava de um escritor mineiro. Engano. É um ótimo contista gaúcho, nascido em São Sepé. Excelentes, surpreendentes, seus pequenos contos.”

Jerônimo Jardim, músico, compositor e escritor – Porto Alegre, RS.

 

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